28 de fevereiro de 2015

Parasitismo Social



Sexta, 11 de novembro de 2005, 03h00

O que é parasitismo social

Juacy da Silva

Em artigo anterior procurei destacar a origem do parasitismo social e neste gostaria de discutir um pouco o que isto significa e suas conseqüências para a vida social, política e econômica de uma determinada sociedade.

O conceito de parasitismo social tem duas dimensões: de um lado, o pensamento marxista; de outro, a sociobiologia. Para a vertente marxista, parasitismo social é a prática de exploração que a classe capitalista ou burguesa realiza sobre os trabalhadores através do que é denominado de mais valia. Isto é possível quando a primeira se torna proprietária dos meios de produção e os trabalhadores ficam sujeitos a todas as formas já sobejamente conhecidas de exploração.


Canibalismo



ATENÇÃO, o documentário pode contar imagens fortes para algumas pessoas, assista por sua conta.


27 de fevereiro de 2015

Antropofagia Sentimental



Se não houvessem relações caóticas,
Digo-lhe que o ser humano criaria.
Preservando dissociações assintóticas,
Colocando em extinção essa raça vazia.

A inveja poderia corroer os gênios transtornados
Dilacerando todos os relacionamentos existentes
Obscurecendo a personalidade do ser afetado
Tudo pela ganância de ser o que não se sente.

O ódio embarcaria guerras de interesses fúteis,
Baseados nos desrespeitos e na ganância.
Buscando a supremacia de uma opressão inútil
Matando mulheres, homens e crianças.

O egoísmo manifestaria muito mais do que o poder:
Denegriria todas as ações costumeiras.
Uma decisão/ação altruísta seria vista como tudo perder
A amizade então deixaria de existir da sua maneira.

A ganância por ultimo viria pedir algo mais
E seria capaz de realizar qualquer atrocidade;
O homem viveria preso ao acumulo de capitais
Mas jamais conseguiria comprar a felicidade.

Essas são as relações destrutivas dos ser humanos pérfidos.
Atribuindo mais negativismos ao conceito de  existir
Sorte seria de nós, se isso fosse um futuro de muitos séculos
Mas espere, já não estamos infectados por isto ai?


25 de fevereiro de 2015

Relações Ecológicas




Ninguém vive só. Não há vida isolada.Os seres vivos necessitam de outros seres vivos para manter esse tal principio de viver. Se você achar que não, lembre-se que a sua comida também é um ser vivo (ou ao menos era), seja você onívoro ou vegetariano. Essas ligações ocorrem de muitas formas, algumas benéficas, outras igualitárias e algumas nem tão positivas. Pensando nisso a primeira semana da biologia do Usina vem com o tema:
Relações ecológicas!

15 de fevereiro de 2015

Eletromagnetismo e Cotidiano (UFJF)



Um artigo extremamente interessante sobre o eletromagnetismo, uma leitura simples e repleta de conhecimento. Bem do estilo do que o Usina busca.

Este artigo vem com o objetivo de nos fornecer informações sobre algo chamado magnetismo. Tais informações nos esclarecerão onde foi observado pela primeira vez, o que é realmente o magnetismo e talvez o mais importante que seja nos esclarecer sua importância no mundo em que vivemos.

13 de fevereiro de 2015

Experimentos Eletromagnéticos

Para o nosso Telescópio eu trago os fantásticos vídeos do manual do mundo!
No primeiro vocês aprenderão a fazer uma brincadeira divertida em que, graças aos polos magnéticos podemos fazer os objetos imantados "voarem". Ao final do vídeos temos a explicação científica que há por trás da brincadeira. Há versões alternativas da brincadeira: Na minha infância eu pegava pedacinhos de papel e passava uma caneta na minha cabeça, o efeito é o contrário (como o papel está com carga equilibrada, a caneta carregada negativamente atrai os pedaços de papel)


Não entendeu a ideia da imagem da postagem? Graças a levitação magnética é que alguns trens de alta velocidade funcionam (esse é o esquema do trem maglev que pode atingir velocidades capazes de percorrer o trajeto atual dos trens-bala na metade do tempo).


No vídeo abaixo aprenderemos a fazer um eletroimã (um objeto que se torna imantando enquanto há um campo elétrico atuando sobre ele) O mais legal pra mim é o teste com o ferrofluido (MUITO LEGAL!!!!)


Existem muitos outros vídeos na internet com experimentos parecidos, mas esses eu achei mais práticos e interessantes (fora que o Iberê explica muito bem). Espero que tenham gostado e desenvolvam os projetos aqui mostrados (porque eu já fiz hehehehe)

11 de fevereiro de 2015

Imantação




Seja um imã, mas tenha cuidado 
Se seu campo for perfeito 
Atrairá muitos problemas de fatos 
Não se sobrecarregue, não tens esse direito. 

Não seja um imã, mas não se isole 
Existem momentos que precisamos de condutores 
É normal na vida, não ignore. 
Mais que peças extras são na vida, facilitadores 

Seja um campo elétrico. 
Mas não externe o mundo interior. 
Tenha níveis, balanceie em espectros. 
Não se cobre em demasia, és um simples ator. 

Não seja um imã nem com corrente, 
Por vezes fuja da orbita eletrostática. 
Não é preciso que sempre aguente 
Mas guardes suas frustrações fantásticas. 

Nem importa os conselhos ditos, 
Enfrento um problema de imantação 
Não sou permanente, nem temporário nisso 
Basta com cautela evitar a autodestruição. 

Meu defeito é, num período de mudança, 
Relevar em demasia. 
Finjo que tudo é mera lembrança. 
Quebro-me e torno-me outro imã.

9 de fevereiro de 2015

Contextos Eletromagnéticos






Aqui estamos então no primeiro notação de 2015! É uma grande felicidade em voltar aos posts do Usina e mais ainda em começar uma semana com um assunto bem diferente do que já foi abordado. A primeira semana desse ano será sobre física e especificaremos melhor o conhecimento de magnetismo. Vamos lá?

De onde veio esse nome?

Tales de Mileto
Embora existam registros de que os chineses tenham sido os pioneiros do conhecimento acerca do fenômeno, foi na região de magnésia (localizada na Ásia) que os gregos realizaram freqüentes observações sobre fenômenos do tipo. Tales de Mileto, grande filosofo pré-socrático observou, em uma de suas visitas, que existiam algumas pedras que tinham a curiosa capacidade de atrair metais (como como se atraírem outras pedras detentoras da mesma característica). Tales foi o primeiro a tentar explicar o magnetismo, informando que essas pedrinhas (magnetitas, a pedra do topo) possuíam uma espécie de alma que era capaz de se comunicar com a vida do ferro inerte que por sua vez adquiria características de atração. Contraditoriamente, acredita-se que ele não foi exatamente o primeiro a testemunhar o assunto: Um pastor da região enfrentava o irritante problema de ter a ponta do seu cajado preso em algumas pedras por onde passava (provavelmente magnetitas). O nome magnetismo poderia ter surgido por derivação do nome da região (magnésia) ou pelo nome desse pastor (Magnes).

Confira também: